Pensando na Black Friday 2024, estudo considera produtos de maior e menor valor agregado e aponta otimização do orçamento distribuído entre áreas
O IBEVAR–FIA Business School realizou um estudo fundamentado em sua base de dados com informações acumuladas desde 2016 para indicar às empresas varejistas a melhor forma de alocar o orçamento para a Black Friday 2024, com o objetivo de maximizar os benefícios associados às ações.
Considerando produtos de maior valor agregado, a melhor distribuição para otimizar as ações de venda seria: 35% em marketing, 30% para ofertas, 20% para a criação de uma boa experiência de compra por parte dos clientes e 15% sendo destinado à logística. Para os itens de menor valor agregado, o estudo indica uma divisão de 55% para marketing, 35% em ofertas e 10% para a logística.
O evento se consolidou como um dos principais eventos de varejo no Brasil e desde 2016, observa-se um aumento notável principalmente na procura por produtos tecnológicos e eletrodomésticos, refletindo não apenas um maior acesso à internet e aos dispositivos móveis, mas também uma mudança no estilo de vida e nas necessidades do consumidor moderno – algo que deve se repetir na Black Friday 2024.
Hoje, a data é o segundo mais importante momento no calendário do varejo, precedida apenas pelo Natal. Então, as empresas comerciais precisam se preparar adequadamente para o atendimento da demanda, que, em geral, fica 25% acima da tendência média anual de vendas.
Claudio Felisoni de Angelo, presidente do IBEVAR e professor da FIA Business School, explica que “a avaliação quantitativa considerou possíveis impactos para um esforço global de investimentos, (tempo, dinheiro, etc.), de acordo com as condições de cada empresa, igual a 100%, e como esse percentual deveria ser distribuído entre as alternativas promocionais de modo a maximizar os benefícios da ação”.
Baixe a íntegra da pesquisa no link: www.ibevar.org.br/estudo-black-friday-2024/